Artigo
10 de maio de 2015
Por Jones Makaveli, graduando em História pela UFPE e militante da UJC.

Nesse novo
ciclo de lutas, vale à pena relembrar, ainda que brevemente, a participação dos
comunistas na luta contra o racismo, pela democracia e justiça social. Vou
centrar-me no século XX para deixar o texto mais conciso e breve. Não pretendo
fazer um histórico detalhado, mas deixarei muitas fontes bibliográficas para
quem quiser aprofundar-se.
Os sentidos do leninismo: o combate ao racismo
e colonialismo
Depois do fim da escravidão, como forma de
controlar os afro-americanos que agora formariam a camada mais explorada do
proletariado do país, foi criado o regime de segregação racial Jim Crow. Uma
sinergia curiosa foi montada: o poder público burguês nos estados do Sul agiam
de todas as formas possíveis para marcar toda cotidianidade com a forte
hierarquização racial e a “sociedade civil” agia como poder de polícia matando
e torturando livremente qualquer pessoa negra que questionasse o
estado-sociedade racialista. No Norte, embora a segregação não fosse
explicitamente institucionalizada, também era presente e demarcava, inclusive,
até os espaços de ocupação geográfica (bairros só para negros, os mais precários
é claro; e bairros para brancos).
Embora desde
o início do século vários movimentos sociais de direito dos afro-americanos
tivessem surgindo e estivessem atuando, o seu sucesso era quase nulo. As
estruturas de reprodução do estado-sociedade racialista pareciam fortes demais.
O movimento socialista da Segunda Internacional não se dedicava como deveria à
causa da libertação dos negros. Vários lideres eram indiferentes à causa negra,
alguns eram racistas e muitos não aceitavam negros nos sindicatos e no partido.
“O movimento
socialista anterior, do qual o Partido Comunista surgiu, jamais reconheceu a
necessidade de um programa especial sobre a questão do negro. Esta era
considerada pura e simplesmente um problema econômico, uma parte da luta entre
os operários e os capitalistas; a ideia era que não se podia fazer nada sobre
os problemas especiais da discriminação e a desigualdade antes da chegada ao
socialismo” [3].
Essa atitude dos socialistas dos EUA não era
fato isolado. O movimento operário socialista da Segunda Internacional, com
nobres exceções (como o grupo de Rosa Luxemburgo e os Bolcheviques na Rússia),
não tratou da questão do racismo ou era racista, não lutou contra o
colonialismo ou apoiou o colonialismo. Mas tivemos uma virada histórica.
A Revolução Russa é lembrada principalmente por
seu conteúdo socialista. Contudo, para a emancipação dos trabalhadores, outra
dimensão da Revolução Russa não pode ser esquecida: ela foi a primeira
revolução anticolonial e antirracismo de proporções mundiais. O domínio da autocracia czarista sobre as minorias
nacionais do território russo era revestido de uma dominação racista - além da
Rússia também ser uma potência colonial. Quando os Bolcheviques tomam o poder,
eles fazem um chamado para todos os povos coloniais do mundo: libertam-se,
quebrem suas correntes!
Com a consolidação do Poder Soviético e sob a
liderança de Lênin, o movimento operário passa por um processo de
reorganização. A Terceira Internacional ou Internacional Comunista é fruto
disso. A Internacional Comunista traça uma virada fundamental com o movimento
operário anterior: agora combater o colonialismo e o racismo é dever
fundamental de todo comunista; é questão de estratégia e de princípio. O
leninismo marca uma ruptura drástica com qualquer forma de chauvinismo
imperialista e racismo velado ou
explícito.
Em relação a
este mundo, Lênin representa uma ruptura não só no plano político, mas também
epistemológico: a democracia não pode ser definida independentemente dos
excluídos, "o despotismo" exercido sobre "bárbaros"
obrigados à "obediência absoluta" própria dos escravos e as infâmias
da expansão e do domínio colonial lança uma luz inquietante sobre os Estados
Liberais, e não só que respeita à sua política interna (Losurdo, 2006, p.18).
Todos os partidos que aderiram à Terceira
Internacional tiveram que combater de verdade o racismo e o colonialismo. Esta
era uma das 21 condições para aderir à IC. Esse novo rumo do movimento
comunista causou um impacto político em todo o “terceiro mundo”. Na África,
Ásia, América Latina e nos guetos negros dos EUA, os comunistas começaram a
ganhar força. Uma ruptura com a prática política anterior e a melhor formulação
teórica do problema do racismo trouxeram os negros e negras para a luta
comunista [4].
Depois de
novembro de 1917, esta nova doutrina, com ênfase especial nos negros, começou a
ser transmitida ao movimento comunista norte-americano com a autoridade da
Revolução Russa. Os russos, na Comintern [nome russo
para Internacional Comunista], começaram a enfrentar os comunistas
norte-americanos com a exigência brusca e insistente de que abandonassem seus
próprios preconceitos não declarados, que dessem atenção aos problemas e
queixas especiais dos negros norte-americanos, que trabalhassem entre eles e
que se convertessem em campeões de sua causa dentro da população branca [5].
O resultado é que os anos 20 e 30 foram de
crescimento dos comunistas e fortalecimento no combate ao racismo como nunca
tivera acontecido até então. Um exemplo é necessário para exemplificar isso.
Durante as primeiras três décadas do século XX, o linchamento brutal de pessoas
negras era regra nos estados do Sul. As seções públicas de tortura eram
praticadas tanto pelo poder público burguês como pela “sociedade civil” (com
total cobertura do Estado burguês). Se existe uma situação de repressão tão
brutal que pode ser descrita como totalitarismo, essa era a situação dos negros
no sul dos EUA. Para termos ideia do nível de brutalidade:
Talvez o ato
mais brutal tenha sido o ocorrido em Valdosta, no Estado da Geórgia, em 1918.
Mary Turner, uma mulher negra grávida, foi enforcada numa árvore, embebida com
gasolina e queimada. Quando se balançava na corda, um homem da multidão puxou
uma faca e abriu seu ventre. Seu filho caiu. “Deu dois gemidos fracos – e
recebeu como resposta um pontapé de um valentão, no momento em que a vida era
triturada nessa forma tão minúscula” (Jones, 1973, p.15).
A aceitação
pública desses linchamentos era tão grande, que os jornais divulgavam até os
anos trinta quando os linchamentos iriam acontecer e convidavam as pessoas para
assistirem. Isso só mudou com a atuação dos comunistas. O partido Comunista dos
EUA e a Internacional Comunista passaram a desenvolver campanhas nacionais e
internacionais contra os linchamentos e a organizar formas de autodefesa contra
essa barbárie. Sintetizando a ação dos comunistas:
A URSS de
Stalin influencia poderosamente a luta dos afro-americanos (e dos povos
coloniais) contra o despotismo racial. No Sul dos EUA, se assiste a um fenômeno
novo e preocupante do ponto de vista da casta dominante: é a crescente
'imprudência' dos jovens negros. Estes, graças aos comunistas, começam, de
fato, a receber o que o poder teimosamente lhes negava, a saber, uma cultura
que vai muito além da instrução elementar tradicionalmente transmitida aos que
estão destinados a fornecer trabalho semiescravo a serviço da raça dos
senhores. Agora, porém, nas escolas organizadas pelo partido comunista no norte
dos Estados Unidos ou nas escolas de Moscou, na URSS de Stalin, os negros se
empenham em estudar economia, política, história mundial; interrogam essas
disciplinas para compreender também as razões da dura sorte reservada a eles
num país que se comporta como campeão da liberdade. Aqueles que frequentam tais
escolas passam por uma mudança profunda: a "imprudência" censurada a
eles pelo regime de white supremacy é, na realidade, a autoestima deles até
aquele momento impedida e espizinhada (Losurdo, 2010, p.280-281).
E:
“O CSITN
[Comitê Sindical Internacional dos Trabalhadores Negros] se envolveu ainda em
outra campanha de solidariedade internacional. Desta vez foi para libertar o
ativista sindical negro estadunidense Angelo Herndon. Este havia liderado uma
manifestação de trabalhadores desempregados (Marcha da Fome) em junho de 1932
na cidade sulista de Atlanta e, por isso, foi preso e acusado de tentativa de
insurreição. Um júri o condenou a 20 anos de prisão. Houve denúncias e
manifestações em todo o mundo, encabeçadas pela IC e pela ISV. Herndon foi
libertado algum tempo depois. Os negros estadunidenses sabiam que não estavam
mais lutando sozinhos, tinham o apoio de uma forte corrente política socialista
internacional – fato que aumentou a influência dos comunistas junto a essas
comunidades não somente na América” [6].
Não à toa,
que depois da segunda metade dos anos 30 não é mais possível achar em jornais
dos EUA anunciou públicos de linchamento. Eles, é lógico, não sumiram de vez.
Contudo, houve uma redução substancial e sua aceitação pública foi diminuída.
Ampliando esse quadro, como já tratei em outro texto, a própria URSS era um
exemplo de relações étnico-raciais não opressivas e sem discriminação [7]. E
isso influenciava muito a luta dos afro-americanos pôr direitos civis e
políticos:
Uma negra,
delegada no Congresso Internacional das mulheres contra a guerra e o fascismo,
que se realiza em Paris em 1934, fica extraordinariamente impressionada com as
relações de igualdade e fraternidade, apesar das diferenças de línguas e de
raça, que se instauram entre os participantes dessa iniciativa promovida pelos
comunistas: 'Era o paraíso na terra'. Aqueles que chegam a Moscou - observa um
historiador estadunidense contemporâneo - 'experimentam um sentido de liberdade
inaudito no sul'. Um negro se apaixona por uma branca soviética e se casam,
mesmo se depois, ao voltar à Pátria, não pode levá-la consigo, sabendo o
destino que o sul aguarda aos que se mancham com a culpa da miscegenation e do
abastardamento racional (Losurdo, 2010, p.280-281).
Situação depois da Segunda Guerra Mundial
Há uma reversão no quadro no pós-Segunda
Guerra. Com a vitória da URSS sobre o nazifascismo – que, não custa lembrar,
foi à vitória do maior símbolo de combate
ao colonialismo sob o maior símbolo do
racismo e do colonialismo –, a popularidade do comunismo no mundo sofre
outra grande explosão. Temos a segunda grande onda de propagação das ideias
comunistas. A burguesia dos EUA percebendo isso, passa a adotar uma política
sanguinária de repressão aos comunistas. Perseguição de artistas, fechamento de
gráficas e sedes do partido comunista, assassinatos de líderes, prisões
ilegais, torturas, desaparecimentos, proibição do funcionamento do partido
comunista e de qualquer outra organização comunista e várias outras medidas
repressivas são tomadas. O marxismo só foi permitido e, com muitas restrições,
dentro da universidade, assim como na ditadura empresarial-militar brasileira.
Toda essa
repressão causou uma baixa tremenda no partido comunista, mas não apagou todo o
seu trabalho histórico. Se nos anos 50 e 60 o PC praticamente não podia atuar,
o seu legado continua atuando:
“Em 1951, a
Suprema Corte dos EUA estava debatendo se a segregação racial era ou não
constitucional. O Departamento de Estado enviou um relatório aos juízes
defendendo a inconstitucionalidade, caso contrário, a decisão poderia
“favorecer o crescimento de movimentos comunistas e revolucionários” dentro do
próprio país. Mesmo essa emancipação modesta não foi decidida de forma
espontânea pelas classes dominantes, mas por medo do movimento comunista, em
resposta a uma grande revolução que se desenvolvia no mundo” [8].
Nos anos 60,
com o fortalecimento do movimento pelos direitos civis, as tendências
pacifistas passam a dominar. Martin Luther King acaba virando o maior símbolo
de um movimento negro que queria direitos civis e políticos iguais e um
capitalismo não racista, lutando através dos métodos da não violência. Embora o
movimento liderado por King também tenha sofrido repressão, ficou notório como
vários segmentos da burguesia preferiam dialogar com King (ele, depois que
ficou nacionalmente famoso, teve trânsito fácil na Casa Branca) ao invés de
tendências radicais, à época, simbolizada por Malcolm X [9].
O regime Jim
Crow foi derrubado. Ao que parecia a igualdade formal tinha sido estabelecida,
mas na prática os afro-americanos ainda eram os mais pobres, tinham menos
direitos sociais e econômicos e continuavam sobre um regime despótico garantido
pela onipresente violência policial. Com o assassinato de King – ao que tudo
indica pelo FBI-, as tendências radicais ganham força.
Na segunda
metade dos anos 60, o Partido dos Panteras Negras é fundado, na cidade de
Oakland. Os Panteras tinham forte inspiração no maoísmo (tendência de maior
sucesso mundial do comunismo na época), defendiam a autodefesa e
auto-organização do povo negro e compreendiam que o racismo estava imbricado
com a exploração e dominação de classe - que o combate ao racismo passa
necessariamente pelo combate ao capitalismo [9].
Com clareza
ideológica e forte disciplina, os Panteras Negras cresceram de forma
espetacular. Em pouco tempo, em quase todo gueto negro dos EUA, existe uma
célula dos Panteras. O seu programa político tornou-se um manifesto nacional na
luta contra a opressão e a exploração. A CIA chegou a classificar os Panteras
como a “maior ameaça ao capitalismo que tivemos até hoje em nosso país”. Nas
comunidades onde os Panteras eram hegemônicos eles não só organizaram o povo
contra violência policial, mas criaram
creches, escolas, bibliotecas, cuidavam da alimentação das crianças e
escolarizavam os analfabetos. Era uma forma completa de poder popular.
Evidentemente
que a burguesia não demorou para reagir. E a reação foi brutal. De novo, a
terra que se proclama como bastião da liberdade, não hesitou em usar
assassinatos em massa, prisões ilegais, tortura, incêndios criminosos, estupros
etc. FBI, CIA e policia, atacaram os Panteras de todas as formas possíveis, em
sua maioria ilegais. O confronto foi sanguinário. As forças desiguais. A
balança só pendeu para o lado do poder burguês quando ele em parceria com
traficantes internacionais de drogas colocou o crack nas comunidades para
acabar com a organização política do gueto [11].
Sim, o crack
foi criado como instrumento político para desarticular os guetos negros e
destruir os Panteras Negras. O crack combinado com a repressão e a brutal
propaganda dominada por monopólios da comunicação conseguiu neutralizar a
ascensão da organização dos trabalhadores negros. O poder burguês, com a
contrarrevolução neoliberal, depois de derrotar os Panteras Negras, quis
garantir que os afro-americanos não seriam mais uma ameaça ao capitalismo
racista. A burguesia passou à ofensiva. Usou o crack para destruir a
organização política do gueto e a “guerra às drogas” como justificativa
ideológica para uma megaoperação de hiperencarceramento e criminalização das
comunidades negras:
Aqui
queremos simplesmente observar que um importante motor por detrás do
crescimento carcerário nos Estados Unidos foi a “guerra às drogas” – política
cujo nome não é adequado, uma vez que designa, na realidade, uma guerra de
guerrilha à perseguição penal aos traficantes das calçadas e aos consumidores
pobres -, dirigida primordialmente contra os jovens das áreas urbanas centrais
decadentes, para quem o comércio de narcóticos no varejo fornecia a fonte mais
acessível e confiável de emprego lucrativo na esteira do recuo duplo do mercado
de trabalho e do Estado de bem-estar. Trata-se de uma “guerra” que as
autoridades não tinham razão algum em declarar em 1983, considerando que o uso
de maconha e da cocaína estavam em declínio progressivo desde 1977-79 e que a
abordagem utilizada nas campanhas antidrogas voltadas para redução da oferta
tinha uma longa e bem conhecida história de fracasso nos Estados Unidos. Era
completamente previsível que essa política atingiria de forma desproporcional
os afro-americanos das classes inferiores [dominadas], visto que apontada
diretamente para os bairros despossuídos do centro urbano decadente (Wacquant,
2007, p.114-115).
Conclusão
Nos anos 90 e 2000, o movimento negro nos EUA
foi caracterizado por sua quase inexistência e falta de expressão política.
Aconteciam vários levantes negros de forma esporádica, normalmente contra a
violência policial, mas sem uma conseqüência política e organizativa. Os
comunistas acabaram praticamente sumindo da cena política dos EUA.
Os últimos
dois anos, contudo, nos dão motivo para voltar a ter esperança. O movimento
negro combativo renasce nos EUA e os Panteras Negras aparecem cada vez mais
como um símbolo de luta a ser seguido. Inclusive, organizações vêm surgindo e
se denominando como os “novos Panteras Negras” [12]. Embora os negros e negras
dos EUA estejam ainda acumulando experiência organizativa e teórica nessa nova
fase, todo acúmulo histórico que for aprofundado terá grande serventia nessa
luta. E que os afro-americanos da classe trabalhadora dos EUA descubram o que
seus ancestrais lutadores descobriram no passado: só se destrói o racismo
destruindo o capitalismo.
Notas
[1]
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/30858/sem+tempo+para+sonhar+eua+tem+mais+negros+na+prisao+hoje+do+que+escravos+no+seculo+xix.shtml
[2]
http://www.diplomatique.org.br/artigo.php?id=1745
[3]
https://www.marxists.org/portugues/cannon/1959/05/08.htm
[4] http://www.ifch.unicamp.br/criticamarxista/arquivos_biblioteca/artigo249artigo139artigo212artigo5.pdf
[5]
https://www.marxists.org/portugues/cannon/1959/05/08.htm
[6]
http://www.pagina13.org.br/historia-humanidades/a-internacional-comunista-e-a-questao-racial-2a-parte/
[7]
http://www.diarioliberdade.org/mundo/antifascismo-e-anti-racismo/52622-ser-negro-na-uni%C3%A3o-sovi%C3%A9tica-e-nos-estados-unidos-uma-compara%C3%A7%C3%A3o-hist%C3%B3rica.html
[8]
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/entrevistas/31615/losurdo+producao+das+emocoes+e+novo+estagio+do+controle+da+classe+dominante.shtml
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/entrevistas/31615/losurdo+producao+das+emocoes+e+novo+estagio+do+controle+da+classe+dominante.shtml
[9]
http://www.adorocinema.com/filmes/filme-175581/
[10]
Sobre o nascimento dos Panteras Negras:
https://www.youtube.com/watch?v=sKuyDdoo3NI
[11]
http://www.urutagua.uem.br/012/12jansen.htm
[12]
http://quoduniomystica.blogspot.com.br/2014/08/novo-grupo-de-autodefesa-inspirado-nos.html
Bibliografia
Domenico Losurdo. Stalin: uma história crítica
de uma lenda negra. Editora Revan, 2010.
Loic Wacquant. Punir os pobres. A nova gestão
da miséria nos Estados Unidos [a onda punitiva]. 3° edição. Editora Revan, 2007.
James M. Jones. Racismo e preconceito. Editora
Universidade de São Paulo, 1973.
Os bundas moles comunistas nunca fizeram e nunca vão fazer "revolução" alguma! E por isso os parasitas comunistas em 1989 na Rússia e Europa do Leste foram derrubados em um dia! Não tem animal mais covarde e medroso do que um cagão comunista!
ResponderExcluirOs bundas moles comunistas nunca fizeram e nunca vão fazer "revolução" alguma! E por isso os parasitas comunistas em 1989 na Rússia e Europa do Leste foram derrubados em um dia! Não tem animal mais covarde e medroso do que um cagão comunista!
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